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A terapia renova a vida… Inicios, meios e reinícios

Começo, meio e começo de novo
Juntando as pontas do começo
Recomeço de novos começos
Alinhamos o tempo em ciclos contínuos
E desalinham repetições
Porque todo momento é único, é parecido
Mas, nunca é o mesmo
Porque nada é novo, tudo é observação renovada
Se insistires no passado, durante muito tempo
Não vai conseguir valorizar o “presente” do AGORA
E te amedrontarás diante do FUTURO
O PASSADO é importante
Mas, como base, estrutura, firmeza,
Ter uma Rocha para estar e firmar sua casa
Sua morada precisa ser adequada com os materiais do AGORA, mas ter sustentabilidade
Construindo com responsabilidade para o futuro
Abrigando você e o outro…

Isso é Sankofa!
Isso é Ciclicidade!
Isso é Cultura!
Isso é Kemet!

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Coluna da Febatis

Sou a Ana Paula Ferreira ou “Febatis“, sou uma mulher preta e cristã, nascida em Barretos, cresci, casei com o Ismael e tenho dois meninos João Pedro, de 20 anos e Luiz Henrique com 16 anos. Bisneta da “Vó Vina” e seu Marcelino; neta de seu Xavier e Dona Luzia, avós maternos e D. Rosa e Seu Delcides, avós paternos, todos em memória e ancestralidade em mim. Minha mãe é Celia, que está em plena beleza e jovialidade no alto de seus 71anos. E meu pai, conhecido como “Zuis”, já dorme no Senhor.

Tenho sobrinhos, sobrinhas e sobrinhos-neto.
Aos 36 anos, entrei na Faculdade para trilhar o caminho do saber acadêmico, me formei em 2015 como Pedagoga e logo em seguida em 2020, me formei em História. E em 2022, terminei a pós graduação em Sociologia em Educação e Cultura.

O conhecimento é a ferramenta de mudança no mundo para transformar a vida e sonhos em realidade.

” O conhecimento é válido quando compartilhado “.

A Educação transformadora passa pela espiritualidade serena, acolhedora, amorosa e coletiva.

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Alinhamos o tempo em ciclos contínuos E desalinham repetições Porque todo momento é único, é parecido Mas, nunca é o mesmo Porque nada é novo, tudo é observação renovada

Ana Febatis

Velejo…

Não vou seguir o horizonte, vou buscar meu norte, Desviando da noite, do estopim, da morte,
Encontrei o meu espaço para aquilombar,
Entre minhas irmãs e irmãos, entre conversas guardiãs e sábias, esse é o meu lugar.

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